2025
Programa X Dobra Festival Internacional do Cinema Experimental CCBB,Rio de Janeiro
Caldeirão Da Santa Cruz do Deserto – Weyna Macedo, Lucas Parente, Adeciany,Castro e Mariana Smith, 2025, 11’
Cemitério Verde – Mauricio Chades, 2023, 24′
Naquele tempo todos eram gente – Aline Baiana, 2016, 26′
Memby – Rafael Castanheira Parrode, 2020, 17′
2024
Hélio Oiticica – consumir el consumo
El programa Consumir el consumo explora las dinámicas de los flujos culturales y económicos en el contexto de los años 70, cuando se consolidaron las dictaduras latinoamericanas y comenzó el proceso de financiarización del capitalismo. Las películas que lo integran, como las de Hélio Oiticica, utilizan los clichés de la industria del entretenimiento para crear una afirmación ambigua, donde se cuestiona el sistema sin una simple actitud de rechazo. Estos trabajos exploran la torsión entre el espectáculo mediático y la subjetividad de los individuos, poniendo en evidencia una mezcla de apropiación y resistencia. A través de la recontextualización de estrellas de cine hollywoodiense clásico, o de músicas pop, las películas desafían la lógica capitalista, proponiendo una crítica al consumo, no en términos de negación, sino en una suerte de resignificación lúdica. La ambigüedad en estos gestos refleja un espacio de resistencia que va más allá de la política tradicional, vinculando prácticas disidentes y la creación de nuevos lenguajes a través del ocio, la improductividad y el gozo, que permiten una forma de “alienación de la alienación”.
Programa de films por Ж:
Agripina é Roma Manhattan (1972) – Hélio Oiticica -15 min
Vivencial I – Jomard Muniz de Britto (1974) 13 min
Lupe – José Rodriguez-Soltero (1966) 49 min
Frescáh no Cirio (2015) – Leona Vingativa – 5 min
Texto completo (solo español): https://kkinema.com.br/wp-content/uploads/2024/12/helio_oiticica_consumir_el_consumo.pdf
2023
Hélio Oiticica – under-underground
Trabajo artístico, transgresión de género y lxs latinxs como contracultura en los años 70.
Charla y proyección del film Agripina é Roma-Manhattan (1972) de Hélio Oiticica, en ocasión del lanzamiento de su libro Aspiro al gran laberinto y otros pasajes.
frame Agripina é Roma-Manhatan
Coedición realizada entre Libros UNA y .txt (Brasil).
Participan:
Gonzalo Aguilar (ensayista y prologuista)
Carla Lombardo (artista y traductora del libro)
Ж (coeditor y programador de la sesión de film)
+ en: https://revueltasdelarte2023.una.edu.ar/actividad/helio-oiticica-under-underground_209
in english: https://expcinema.org/site/en/events/h%C3%A9lio-oiticica-under-underground-screening-talk
2019
Blitz #27: Ж Economia / Ecología
El chamán yanomami David Kopenawa nos enseña en su libro La Caída del Cielo -escrito junto a Bruce Albers-, que el cielo ya se cayó una vez y que si no bailamos para los xapiri, el cielo volverá a caer. Su “manifiesto cosmopolítico” nos anuncia otro tipo de complejidad para pensar una política con todos los seres, humanos y no humanos. Se trata de un programa de films que intenta pensar los (des)equilibrios en las relaciones entre economía y ecología a partir de las preguntas;
¿Cómo el capitalismo financiero/ de vigilancia/ de datos influye/genera (en) la saturación del sistema tierra? ¿Qué relaciones posibles existen entre el futuro y las visiones de los diferentes pueblos “indígenas” del mundo? ¿Cómo se presenta el mundo desde una perspectiva que no es centrada en lo humano?
A partir de cinco propuestas, la sesión organizada por Ж por invitación de Yonay Boix, reflexiona a propósito del estado del mundo contemporáneo enlazando la evolución de dos factores de suma importancia como son la economía y la ecología.
El programa, presentado en el ZUMZEIG Cinema en Barcelona, incluyó los siguientes títulos:
Spetsai (1989), yann beauvais, 14 minutos, color, digital (original en 16mm)
Where to Sit at the Dinner Table? (2013) Pedro Neves Marques, 28 minutos, cor, digital
7FF on¢idia (2017), Ж 8 minutos, super 8 to HD, color, digital
Fictions & Futures #1 (2013), CinemaCopains, 30 minutos, color, digital
Intertropical Vision (2018), Adriana Vila Guevara, 4 minutos, color, digital (original en 16mm)
Derrubada, não!
// pt //
Projeção do novo filme de yann beauvais Derrubada, não! (2019, 23 min, digital) organizado no ciclo do grupo História da Experimentação e da Crítica da USP de Rubens Machado Jr. A sessão ocorreu no cinema do Centro Cultural Maria Antônia, em São Paulo.
Programada por Ж teve a presença de yann e de Edson Barrus e uma conversa com o pesquisador e curador Lucas Murari.
/ eng /
Screening of yann beauvais‘ film work, Derrubada, não! (2019, 23 min, digital) at Centro Maria Antonia, São Paulo University. Part of the film cycle, History of Experimentation on Critic and Cinema (HECC) held by professor Rubens Machado Jr.
The screening programmed by Ж had yann and Edson Barrus in presence and a conversation after the screening mediated by the researcher and curator Lucas Murari.
VIVA JONAS! – homenagem a jonas mekas / homage to jonas mekas
@viva_jonas (instagram)
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Programa de filmes e performances em homenagem a Jonas Mekas / Film and performance program in homage to Jonas Mekas
_26.04.2019 _
Cinemateca do Museu de Arte Moderna MAM _ Avenida Infante Dom Henrique,85 – Parque do Flamengo Glória Rio de Janeiro
16h20
LINGUAMETRAGEM (Languemetrage) Abertura do processo de transcriação / Open trancreation process (performance)
RIVΞЯΛO, .txt texto de cinema, Fernando Akira, Dovilė Aleksaitė, Raphaël Maureau & 丸山徹也 ‐Tetsuya Maruyama.
18h30
Zefiro Torna or Scenes from life of George Maciunas (Zefiro Torna ou Cenas da vida de George Maciunas), Jonas Mekas (1993, 30 min, 16mm) projeção em 16mm
VIVA JONAS, Ж (2019, 2min, digital)
Guns of Trees (Árvore de Armas), Adolfas Mekas & Jonas Mekas (1962, 87 min, 16mm) projeção digital
_05.05.2019_
Centro Cultural do Banco do Brasil_CCBB -SP _ Rua Alvares Penteado, 112- Centro São Paulo
17h30
Xamã dos Desenhos Animados (Cartoon Chaman) Arma Agharta (performance)
18h
Guns of Trees (Árvore de Armas), Adolfas Mekas & Jonas Mekas (1962, 87 min, 16mm)
20h20
Zefiro Torna or Scenes from life of George Maciunas (Zefiro Torna ou Cenas da vida de George Maciunas), Jonas Mekas (1993, 30 min, 16mm) projeção em 16mm
VIVA JONAS!, Ж (2019, 2min, digital)
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Programa: Ж
Projeto + realização: .txt texto de cinema
Parceria: Consulado Geral da República da Lituânia em São Paulo
Apoio: Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo, Cinemateca MAM – Rio de Janeiro
Este evento formou parte do Festival LABAS na Fundação Ema Klabin.
2018
Cinema Físico
Programa desenvolvido por Ж no contexto do grupo de pesquisa Cinema Físico, no Fab Lab da Vila Itororó em São Paulo.
Orientado a escuta dos práticos (cineastArtistas) e a visualização de filmes que usaram o cinema como pretexto, como dado (banco de dados), e a película como suporte ou materialidade.
A proposta foi colher possíveis formas e usos desejáveis para a construção/impressão da máquina digitalizadora de filmes analógico (16mm) em etapa de prototipação.
Nakba’s 70 years/ Nakba – 70 anos
O programa de filmes de yann beauvais ocorreu no Espaço Cultural Palestino – Al Janiah, em São Paulo. Formou parte do evento de solidariedade aos 70 anos da “Nakba”, a catástrofe Palestina. O programa se compos de dois trabalhos do cineasta yann beauvais – War on Gaza (2009) e basta (2018) –e propôs articular a reincidência da “questão Palestina” na prática de yann com a noção de “permancer com o problema” [staying with the trouble] de Donna Haraway .
2017
NOOSFERA +
NOOSFERA + pretende ser um espaço de tensionamento da esfera pública num contexto da vida capital e extrema mediatização dos processos de comunicação.
O cinema como um espaço mas também como um contraespaço. Arena para programas de programadores anunciando o fim dos especialismos e travas todas.
Agregados-programas tomam forma de levante!
Programar programas, programadores, não só aparelhos.
Somos todos grupelhos ? (F.Guatarri)
¡Ah! criam currículos q se aprendam… Salve os territórios educadores!
Tekoha!
Des_programar as cinéfilas e viver a arquitetura da tela-filme além dos semicírculos.
Cinema: Parlamento dos corpos…
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A atividade se deu por meio de convites para que diferentes pessoas e coletivos para que ocupassem por uma noite o Cinema da Matilha Cultural, no centro de São Paulo.
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Nomes +
– Attraktor Zeros (Pedro Paulo Rocha)
Artista transmídia e cineasta trabalha com multilplas linguagens e formatos, criando multiplataformas de conexão entre o espaço real e o virtual/ o corpo, a cidade e a tela.
–coletivA ocupação + Martha Kiss Perrone
A ColetivA Ocupação é um encontro entre diferentes corpos que se conheceram durante as ocupações de 2015, 2016 : secundaristas, estudantes, atores, dançarinos e performers.Martha Kiss Perrone é atriz e diretora de teatro. Dirigiu a performance ” Só me convidem para uma revolução onde eu possa dançar” com secundaristas que ocuparam suas escolas,que se apresentou na MIT Mostra Internacional de Teatro de São Paulo.
–Iulik Lomba de Farias- cineasta e educador em comunidades indígenas guaranis, terenas e outras. Filmou ”O Veneno da Piraúna” com Sérgio Santeiro e ”O Cavaleiro Elyseu”.
– Isam Ahmed Issa
Palestino radicado no Brasil é poeta e ator.Atuou no filme Era o Hotel Cambridge de Elliane Caffé.
– Elaine Bortolanza, representando a Daspu
Criada em 2005 para dar visibilidade para o movimento e sustentabilidade às ações da organização Da vida, fundada na década de 90. Na junção da arte com o ativismo. Daspu é uma provocação para que possamos cavar espaços e criar territórios de existência a todos que exercem o trabalho sexual, revelando assim as conexões da prostituição na relação com o outro, com o espaço público, a arquitetura social, política e afetiva da cidade.
ColetivA Ocupação- NOOSFERA+, Cinema Matilha Cultural-2017 Foto: Vitor Viera
2016
Dobra International Experimental Film Festival
Programa: _ _ f i n _ _ _
Programa: Ж
04.09.16. Cinemateca MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Filmes
Kapital (2013), Issac Julien
Schismes (2014), yann beauvais
I Live in Fear- Record of a Living Being After March 11 (2013), Nina Fischer & Maroan el Sani
ES – Estado Evangélico (2015), Alice Dalgalarrondo & Antonia Cattan
Retrato de Karl Marx como um Jovem Deus (2010), Gernot Wieland. 1′
Programa: _ _ f i n _ _ _
Texto catálogo- II Dobra Festival Internacional Cinema Experimental
O real tomado como processo material, dinâmico e não linear se dá por agenciamentos de estruturas com consistências singulares.
Matéria-energía-informação em fluxo.
Rochas, ventos, germes, palavras (filmes?) seriam vias diversas de um fluxo único da matéria energia que expressa a si mesma. (M.Delanda).
No passo bio/geo/socio/lógico desse mundo o metal- material da acumulação originária – ente desse complexo sistema terra operou como um atrator estabilizando fluxos, dando base material para relações e equivalências entre entes dissemelhantes: o dinheiro. Operação intensificada, transformada num complexo fluxo totalizante, variável e abstrato: o capital.
O sistema-terra saturado, seus corpos exaustos e desejantes indicam um limite, apontam o dedo – Polegarzinha? (M.Serres) – para uma mudança crítica em curso/fluxo – antipolítica? – uma bifurcação.
Os corpos – materiais estáveis desse complexo sistema- de ordem finita (tempo de vida, de sono, capacidade de concentração e cognição) se vêem expostos/atravessados por elementos de tendência infinita: valor.
A abstração responsável pela produção do valor no sistema (semio)capitalista se radicaliza ao perder completamente sua base material.
Nela se ignora a corporalidade do trabalhador, bem como a qualidade e a utilidade do objeto resultante do trabalho. O modo de produção contemporâneo do capitalismo se instaura portanto na dimensão imaterial no qual ” todo ato de transformação pode ser substituído por informação e o processo de trabalho se realiza através da recombinação de signos”.
O programa proposto: _ _f i n _ _ _ é parte de uma pesquisa-prática em curso.
Ele propõe dar visibilidade as consistências, as formas de viver, de se alienar e de resistir no (semio)capitalismo. Convida a todos a entrar num jogo de força – violento e infantil- em que independente do resultado estamos – terranos e mundanos – implicados.
_ _ f i n _ _ _ opera como um exclamação, reminiscência ou ritornelo para um diálogo chave trazido por Waman Puma de Ayala no El Primer nueva coronica y buen gobierno (1612-1615)
Nele um índio (Wayna Qhapaq) pergunta a um “branco” (Candia) – nesse caso um espanhol – mas que podria ser qualquer inimigo (não indio)- ou qualquer um do “nosso” povo da mercadoria (David Kopenawa):
-Wayna Qhapaq: ¿kay quritachu mikhunki? (Comes esse ouro?)
– Candia: Esse ouro comemos.
Ж, primaverão, 2016
Download catálogo // catalogue: aqui / here (link)
Socio-enviromental film show / Mostra Socioambiental de filmes
// ENG //
The Socio-enviromental film show happened in 2016, in Pernambuco northeast of Brazil. The aim of the show was to generate thought on the relations between landscape, inner spaces, mankind and animality in the Anthropocene. Gathering films, a round table and an installation was focused in the development of thought and situated perspectives about the current degradation state in the whole socio-enviromental context in which the showing occurs, the Pernambuco state in Brazil.
The two programs (Animal qualque(e)r & Cidade da Si/elva) articulate films from yann beauvais, Mike Hoolboom, Claudio Caldini, Duke and Battersby, Cherry Kino, Juliana Dornelles, Rai Sacramento, Renata Claus and a place-specific installation by Carla Lombardo, in order to create interconnections between gender, sexuality, nature and cultural dimensions.
// PT //
A Mostra Socioambiental de Filmes em seus programas tece relações entre paisagem, espaço interior, humanidade e animalidade no Antropoceno. Agregando filmes, uma mesa-redonda e uma instalação a proposta foi desenvolver perspectivas situadas sobre a corrente estado de degradação no contexto socioambiental no qual a Mostra ocorre, Pernambuco-Brasil.
Os dois programas (Animal qualque(e)r e Cidade da Si/elva) articulam trabalhos de yann beauvais, Mike Hoolboom, Claudio Caldini, Duke and Battersby, Cherry Kino, Juliana Dorneles, Rai Sacramento, Renata Claus e uma instalação de lugar-específico de Carla Lombardo a fim de criar interconexões entre as dimensões do gênero, sexualidade, natureza e cultura.
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Dia_1 _ Programa Animal qualque(e)r
Mulher não é objeto. Humano não é coisa.“Coisas de viado, coisas de bichinha” y.beauvais. Homem: “um animal de linguagem”, e aqueles sem? A vida como um fluxo de inter-relações no sistema terra.
Filmes:
S/t, Claudio Caldini , 2’ 50
Amor com a cidade, Juliana Dorneles 15’
Trecho Indio cidadão, Ailton Krenak, 4’
Scrapbook, Mike Holboom, 18’
Lesser Apes, Duke & Battersby 12’
Dixon, Rai Sacramento e Dixon . 3’
Ensopado de coelho, Pollux 17’
Dia 2_ Mesa redonda e filmes
Mesa Redonda Milícia, remoções e redução da possibilidade de vida no território de Suape.
Convidados: Representantes do Forum Suape / Conceição (Advogada da CPT)/ Seu Biu (residente da ilha de Tatuoca) / Nau (Pescador Colônia z-9, Gaibu)/ Mercedes Solá Perez (Doutora um Geografia_ UFPE)
Audio da Mesa Redonda
Programa Cidade da S /elva
A cidade como selva, a selva como nome comum: Silva. Os povos da/do Silva, povos da floresta, transpostos à selvas de cimento. Não há pedras nessas selvas. As etno-paisagens em metamorfose e os rastros do homem na terra se inscrevem como marcas irreverssíveis. A medida possível do dano: uma era geológica.
Filmes
Spetsai, yann beauvais 15’
Tempo, Espaço, Gaibu, Rai Sacramento 10’
Heliografia, Claudio Caldini 5’
Silvia Shade, Cherry Kino 4’
Exília, Renata Claus, 23’
Refúgio made in China (instalação)- Carla Lombardo (link)
A vida na terra lembrada e fantasiada em plástico.
+ em: https://expcinema.org/site/es/tags/mostra-socioambiental-de-filmes
Programador Geral da Mostra e Mesa: Ж
2015
Film Program for Imagem-Pensamento in Bcubico, Brazil / Programa de filmes para Imagem-Pensamento em Bcubico, Brasil
Programmers / Programadores – yann beauvais + Ж
Reminicences to a Journey to Lithuania (1972), Jonas Mekas, 82′ (legendado em português)
Imitations of Life (2003), Mike Hoolboom, 21′ + Nostalgia (1976), Hollis Frampton, 36′ ( legendado em português)
Programa Peter Rose
Secondary Currents (1982), 17′ (legendado em português) + Metalogue (1996), 3′ + Odysseus in Ithaca (2006) , 5’20 + Solaristics (2013), 10′ + Studies in Transfalumination (2008), 5′
Reassemblage, Trinh Minh-ha (1982), 40′ (legendado em português)
De la servitude moderne (Da Servidão Moderna) (2013), Jean François Brient, 2013, 52′ (legendado em português)
Pink Narcissus (1971), James Bidgood , 65′
Line Describing a Cone ( 1972), Anthony Mc Call, 30′ + Conical Intersect (1975), Gordon Matta Clark, 18’40
The Deadman (1989) Peggy Ahwesh & Keith Sanborn, 36′ (legendado em português )
Nikita Kino (2002), Vivian Ostrovsky, 41′ (legendado em português)
Programa Jonas Mekas
Travel Song, (1967-81), 25’, The Song of Assissi (1967), The Song of Avila(1967), The Song of Moscow(1970), The Song of Stockholm (1980), The Song of Italy (1967)
Posters
photos: Edson Barrus
Ж 